Descrição
Rara edição clandestina, de apenas 500 exemplares numerados, sendo este o número 58. Contém um extenso prefácio dos editores, sobre as razões da proibição da obra pela censura e com cópia das cartas de Henrique Galvão, pedindo a publicação da mesma, e de Salazar negando o pedido. Este prefácio não aparece nas edições posteriores que só viriam a ser publicada em 1974, já em democracia. A obra foi escrita quando Henrique Galvão estava na prisão do Aljube, em 1952, mas foi apreendida pela PIDE, na casa editorial.