Os Cristãos-Novos em Portugal no Século XX

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In-4.º, XXIII-110-[2] págs., br., ilustrado.

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É Samuel Schwarz que, em 1925, com a publicação deste livro, inicia a desocultação da existência dos judeus belmontenses, para o mundo. Vindo para o concelho, em 1917, para dirigir a exploração do couto mineiro da Gaia, um dos mais ricos jazigos de cassiterite da Europa, ouve qualificar Belmonte como “terra de judeus”. Afirma que “Só depois de muitos meses de continuados esforços e ainda graças a um concurso de curiosíssimas circunstâncias, conseguimos ser admitidos no seu grémio e assistir e tomar parte nas suas orações e cerimónias judaicas”. O encontro ocasional, em Lisboa, com o belmontense Baltazar Pereira de Sousa, homem de negócios, que ouvira apelidar de judeu e que levou à Sinagoga de Lisboa, foi a chave que abriu todas as portas. Regressado à vila, submete-se ainda a um teste: pedem-lhe que reze uma oração. Fê-lo em hebraico, mas entre os vocábulos que pronuncia, identificam Adonai. Estava aceite: “É um dos nossos”. Ilustrado com fotografias a preto e branco. Com um prefácio: Pró Israel do Dr. Ricardo Jorge

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Descrição

É Samuel Schwarz que, em 1925, com a publicação deste livro, inicia a desocultação da existência dos judeus belmontenses, para o mundo. Vindo para o concelho, em 1917, para dirigir a exploração do couto mineiro da Gaia, um dos mais ricos jazigos de cassiterite da Europa, ouve qualificar Belmonte como “terra de judeus”. Afirma que “Só depois de muitos meses de continuados esforços e ainda graças a um concurso de curiosíssimas circunstâncias, conseguimos ser admitidos no seu grémio e assistir e tomar parte nas suas orações e cerimónias judaicas”. O encontro ocasional, em Lisboa, com o belmontense Baltazar Pereira de Sousa, homem de negócios, que ouvira apelidar de judeu e que levou à Sinagoga de Lisboa, foi a chave que abriu todas as portas. Regressado à vila, submete-se ainda a um teste: pedem-lhe que reze uma oração. Fê-lo em hebraico, mas entre os vocábulos que pronuncia, identificam Adonai. Estava aceite: “É um dos nossos”. Ilustrado com fotografias a preto e branco. Com um prefácio: Pró Israel do Dr. Ricardo Jorge

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