O Brasil: As suas dívidas externas e os interesses portugueses

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28,6 cm, 30 págs., br.,

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Conferência realizada pelo autor em 23 de Junho de 1934, no Centro Comercial do Porto. Sobre o autor reproduzimos parcialmente um texto de Agostinho Fernandes, antigo Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, inserido no livro: Arthur Cupertino de Miranda Homenagem Nacional – 1988, Edição “Vila Nova”: «Arthur Cupertino de Miranda, ilustre famalicense e cidadão de Portugal e do Mundo, é (foi) uma personalidade histórica, que no seu tempo e espaço existencial, soube indicar e desbravar o caminho a seguir, soube criar obras com lugar na história, e levá-las irresistivelmente até ao fim. Arthur Cupertino de Miranda é (foi) uma personalidade que ficaria na história só por ter fundado e lançado aquele que se tornou, sob a sua orientação e com o seu trabalho persistente e inteligência inovadora, no maior Banco Comercial Português (BPA). Ficaria na história por criar outras empresas, nomeadamente na área do turismo, contribuindo desse modo para o desenvolvimento e progresso do País. Mas o que faz de Arthur Cupertino de Miranda uma personalidade é algo de mais belo, nobre e profundo, porque foi mais longe, viu mais largo e, para além de criar riqueza, ele quis e soube intervir nos campos da cultura, da poesia, das artes e letras e da solidariedade social. V. N. de Famalicão deve-lhe o exemplo ímpar de homem criador e inovador espelhado na obra do Louro e na Fundação que tem o seu nome e que ele determinou que seja “Templo de Arte, de Cultura e de Bondade” e ainda “Louvor ao trabalho, Honra ao saber, Hino ao Amor, Testemunho (do seu devotamento) ao Povo Famalicense». Exemplar em bom estado, com o ex-líbris de Arthur Cupertino de Miranda.

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