Horas de Sol: Contos, balladas e paizagens

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21,5 cm, 153-[5] págs., enc.,

75.00

Horas de Sol mereceu as seguintes palavras elogiosas a Mayer Garção: «É um dos livros mais sãos, mais enternecidos, mais claros da moderna literatura portuguesa. A simplicidade é o seu supremo encanto. (…) Ele bebia em Vieira, em Manuel Bernardes, em João de Deus, em Camilo, a sua linguagem portuguesa e bem sentida». Nascido em Alhucemas, no então protectorado espanhol de Marrocos, Alfredo Serrano veio para Lisboa com 5 anos e tendo ficado orfão é recolhido na Casa Pia. Frequentou mais tarde o Curso Superior de Letras. Colaborou nos jornais «A Nação» e «Aurora do Lima». Foi, em Viena, preceptor dos príncipes D. Miguel e D. Francisco José, netos do rei D. Miguel então no exílio. Morreu em Bolonha, Itália com apenas 29 anos. Exemplar com uma dedicatória autógrafa do autor. Encadernação em mau estado. Raro

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Horas de Sol mereceu as seguintes palavras elogiosas a Mayer Garção: «É um dos livros mais sãos, mais enternecidos, mais claros da moderna literatura portuguesa. A simplicidade é o seu supremo encanto. (…) Ele bebia em Vieira, em Manuel Bernardes, em João de Deus, em Camilo, a sua linguagem portuguesa e bem sentida». Nascido em Alhucemas, no então protectorado espanhol de Marrocos, Alfredo Serrano veio para Lisboa com 5 anos e tendo ficado orfão é recolhido na Casa Pia. Frequentou mais tarde o Curso Superior de Letras. Colaborou nos jornais «A Nação» e «Aurora do Lima». Foi, em Viena, preceptor dos príncipes D. Miguel e D. Francisco José, netos do rei D. Miguel então no exílio. Morreu em Bolonha, Itália com apenas 29 anos. Exemplar com uma dedicatória autógrafa do autor. Encadernação em mau estado. Raro

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