Cancioneiro chamado de D. Maria Henriques

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In-4.º, CLX-673-[3] págs., br., ilustrado.

70.00

“…Em geral a situação de quem ficasse por fiador do resgate doutrem não deixava de ser arriscada, como o infeliz embaixador D. Francisco da Costa verificou. Enviado em 1579 a negociar a libertação dos cativos de Alcácer Quibir, generosamente se ofereceu como garantia de oitenta fidalgos que abalaram para Portugal, mas nunca mandaram o dinheiro. D. Francisco permaneceu, não propriamente cativo, mas impedido de se retirar, doze anos na corte do xerife. Suspirando pela Pátria encontrou alívio em escrever poesia, até que em 1591 morreu em Marrocos, deixando à posteridade o volume dos seus versos.” Publicado por Domingos Maurício Gomes dos Santos (S. J.). Obra ilustrada, com fotografias, gravuras, brasões e mapas.

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Descrição

“…Em geral a situação de quem ficasse por fiador do resgate doutrem não deixava de ser arriscada, como o infeliz embaixador D. Francisco da Costa verificou. Enviado em 1579 a negociar a libertação dos cativos de Alcácer Quibir, generosamente se ofereceu como garantia de oitenta fidalgos que abalaram para Portugal, mas nunca mandaram o dinheiro. D. Francisco permaneceu, não propriamente cativo, mas impedido de se retirar, doze anos na corte do xerife. Suspirando pela Pátria encontrou alívio em escrever poesia, até que em 1591 morreu em Marrocos, deixando à posteridade o volume dos seus versos.” Publicado por Domingos Maurício Gomes dos Santos (S. J.). Obra ilustrada, com fotografias, gravuras, brasões e mapas.

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