Arte de Furtar, espelho de enganos, theatro de verdades, mostrador de horas minguadas, gazua geral dos Reynos de Portugal. Offerecida a elrey nosso senhor D. Joaõ IV para que a emende

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In-8.º grande, [24]-409-[1] págs., enc., ilustrado.

280.00

Esta edição, como todas as outras até à décima, vem atribuída no frontispício ao Padre António Vieira. «A autoria da Arte de Furtar foi sempre envolta em polémica pelos estudiosos, mas é expressamente atribuída a Manuel da Costa numa denúncia feita por um jesuíta seu contemporâneo, Francisco Valente, e enviada para os superiores da Ordem, em Roma, cerca de 1660. O texto deste documento, foi encontrado no arquivo romano dos jesuítas pelo historiador Francisco Rodrigues S.J. em 1939. Na denúncia, integralmente transcrita por J. Pereira Gomes S.J. e publicada em 1965, eram feitas outras acusações a Manuel da Costa. Exemplar com a gravura do Padre António Vieira. Encadernação inteira de pele, da época

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Descrição

Esta 2.ª edição, como todas as outras até à décima, vem atribuída no frontispício ao Padre António Vieira. «A autoria da Arte de Furtar foi sempre envolta em polémica pelos estudiosos, mas é expressamente atribuída a Manuel da Costa numa denúncia feita por um jesuíta seu contemporâneo, Francisco Valente, e enviada para os superiores da Ordem, em Roma, cerca de 1660. O texto deste documento, foi encontrado no arquivo romano dos jesuítas pelo historiador Francisco Rodrigues S.J. em 1939. Na denúncia, integralmente transcrita por J. Pereira Gomes S.J. e publicada em 1965, eram feitas outras acusações a Manuel da Costa. Exemplar com a gravura do Padre António Vieira. Encadernação inteira de pele, da época.

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