O Máximo Rio Amazonas

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22,5 cm, 189-[1] págs., br., ilustrado.

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Edição parcial. Apresentação de Lucinda Saragoça: “O padre jesuíta João Daniel – o autor do Tesouro Descoberto no Rio Máximo Amazonas, aqui abreviado para O Máximo Rio Amazonas – nasceu a 24 de Julho de 1722 em Travassós – Viseu. (…) Entrou na Companhia de Jesus em Dezembro de 1739. Em 1741, com menos de vinte anos, portanto, embarcou para o estado do Maranhão e Grão-Pará, na qualidade de irmão estudante. No Colégio jesuíta de São Luís cursou Humanidades, Filosofia, Teologia, revelando-se um distinto aluno de Física. Dez anos depois ordenou-se sacerdote. Percorrendo aldeias e fazendas do Pará, foi missionário no Cumarú. Em Setembro de 1757 é desterrado com vários outos missionários jesuítas, por «usar todos os meios para induzir os povos a uma sublevação contra a Real Ley de Sua Magestade, e a Bulla do Sumo Pontifice, respectiva à liberdade dos Índios e contra as pessoas que concorreram para a publicação de ambas» O governador do Grão-Pará e Maranhão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1751-59), irmão do Marquês de Pombal acusou-o de utilizar os púlpitos para tão «sedicioso» fim. No dia 28 de Novembro de 1757 veio para Portugal. Preso no forte de Almeida em 1758-62, foi depois transferido para o forte de São Julião da Barra, em Lisboa, onde cumpriria mais catorze anos de prisão. A 19 de Janeiro de 1776 veio a morte libertá-lo. Está sepultado na igreja de São Julião.” Ilustrado com uma gravura e um mapa.

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