O cemitério dos barcos sem nome

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23,4 cm, 442-[6] págs., br.,

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Romance. Traduzido do espanhol por Helena Pitta. Revisão técnica Luís de Medeiros Ferreira. Capitão-de-mar-e-guerra e assessor do Instituto de Defesa Nacional. «Um marinheiro sem barco, desterrado do mar, conhece uma estranha mulher, que possui, talvez sem o saber, a resposta a perguntas que certos homens fazem há séculos. Arturo Pérez-Reverte, o autor contemporâneo mais lido no mundo inteiro, leva-nos, na companhia de Coy e Tânger, à procura do Dei Gloria, um bergantim que há mais de 200 anos repousa nas águas profundas do Mediterrâneo. De Barcelona a Madrid, de Cadiz a Gibraltar, ao longo das costas de Cartagena, o objectivo é sempre um tesouro fabuloso, que talvez contenha a resposta a um dos grandes enigmas da história de Espanha». Exemplar com algumas letras desenhadas por uma criança, a lápis.

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