La politique civile ou les principes des existants

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24 cm, 221-[3] págs., br.,

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Texto em francês e em árabe. «Sagesses musullmanes. Text, traduction et commentaire par Amor Cherni». As palavras portuguesas alfarrábio e alfarrabista tem uma origem curiosa. Elas derivam do grande filósofo persa Abu-Nasr Mohammed ben-Mohammed [ben-Tarkhân], originário de Farâb, (pensa-se que actualmente no Cazaquistão). Como ele era tratado pelo nome da sua cidade natal, (Existem vários locais com o mesmo nome em países diferentes), ficou conhecido na história como Al-Farabi, da qual a palavra alfarrábio é apenas uma adaptação, já que o seu nome em latim medieval é Alpharabius. Al-Farabi nasceu aproximadamente no ano de 872 e morreu em Damasco no ano de 950. Foi médico, matemático, filósofo e músico. Estudou em Bagdade e Harran e viveu na Síria e no Egipto, tendo-se estabelecido na corte do soberano de Alepo, Saif al-Daoula. Entre os árabes é conhecido como o segundo Mestre (depois de Aristóteles) e a sua filosofia foi muito importante na Idade Média pois tentou a conciliar o pensamento de Platão e Aristóteles, ainda que tenha considerado as revelações do Alcorão e Deus. Al-Farabi considerava que as duas linhas de pensamento não eram opostas, mas sim complementares. Escreveu também obras sobre ciência política e música. Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, a palavra alfarrábio significa: livro antigo ou velho, de pouca ou nenhuma importância; livro velho ou há muito editado, que tem valor por ser antigo. Já alfarrabista é: Aquele que compra e vende alfarrábios; que colecciona, lê ou consulta alfarrábios; local onde se vendem alfarrábios, antiquário de livros, sebo (esta última palavra é utilizada no Brasil para designar um alfarrabista). Exemplar como novo.

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