Diálogos Interditos – A Política Externa Portuguesa e a Guerra de África

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20,3 cm, 284-[12]: 253-[3] págs., br.,

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II volumes. Parte primeira (1961 -1962 -1963). Parte segunda (1964 – 1965 – 1966 – 1967 – 1968 – 1969). «Alberto Franco Nogueira, nasceu em Vila Franca de Xira, a 17 de Setembro de 1918. Fez o curso secundário no Liceu de Pedro Nunes, de Lisboa, e no Liceu Manuel de Arriaga, do Faial, e licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa, em 1940. No ano seguinte foi admitido, por concurso, no Ministério dos Negócios Estrangeiros, iniciando uma carreira diplomática em que durante 28 anos exerceria lugares da maior responsabilidade: encarregado de Negócios em Tóquio, de 1946 a 1950, cônsul-geral em Londres (1955-1958), director-geral dos Negócios Políticos (1958-1961), ministro dos Negócios Estrangeiros desde 4 de Maio de 1961 a 6 de Outubro de 1969, nos anos cruciais da guerra de África. Os diálogos reunidos neste livro referem-se a essa época, em que a política internacional portuguesa atravessava o seu período mais delicado, perante os ardis dos inimigos de Portugal e a incompreensão dos seus próprios aliados. Participou nos acesos debates da Assembleia Geral e do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em numerosas conferências internacionais, e foi membro da Assembleia Parlamentar da OTAN, de 1970 a 1973. Preso pelo COPCON a 28 de Setembro de 1974, só foi restituído à liberdade a 13 de Maio de 1975. Viu-se obrigado a exilar-se em Londres, onde vive desde então. Crítico literário do «Diário Popular», de 1939 a 1946, e do hebdomadário «A Semana», de 1950 a 1953, é autor de vasta bibliografia política e de uma minuciosa biografia de Salazar, em curso de publicação»

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