Instituto de Alta Cultura

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    Ropica Pnefma


    , ,
    In-4.º, XLV-151 págs., br.,

    Obra incompleta, só o 2.º volume. Reprodução fac-similada da edição de 1532. Leitura modernizada, notas e estudo de I. S. Révah. Exemplar com duas assinaturas de posse e parte do texto sublinhado a tinta. “A obra principal da juventude de João de Barros, e também uma das mais significativas do nosso Renascimento é o diálogo a que deu o título irregularmente helenizado de Ropicapnefma, com a pretensão de significar «Mercadoria Espiritual». Trata-se de um colóquio, género predilecto do Renascimento, mas os interlocutores são alegorias correspondentes a noções medievais: por um lado, o Tempo, a Vontade, e o Entendimento, que pretendem passar na alfândega da vida eterna as mercadorias mundanas (afinal constituidas pelos sete pecados mortais); por outro lado, a Razão, que vigia a ponte da morte” In – História da Literatura Portuguesa de António José Saraiva e Óscar Lopes

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